Esqueça a imponência dos arranha-céus. No bairro mais valorizado de Curitiba, o novo ápice do luxo não está na altura, mas na amplitude horizontal. Com unidades que chegam a R$ 40 milhões, o empreendimento Ícaro Casa Térrea está redefinindo o mercado imobiliário paranaense ao propor o impossível: a segurança de um condomínio fechado com a liberdade e o espaço de uma mansão de 1.500m². Descubra o que torna este projeto um marco do design e do bem-estar urbano.
Implantado em um terreno de 14 mil metros quadrados no bairro Ecoville, o projeto nasce com Valor Geral de Vendas estimado em R$ 600 milhões e apenas 38 unidades residenciais. O maior apartamento, com quase 1.500 metros quadrados somando área interna e varandas, foi o primeiro a ser comercializado, sinalizando o apetite do público por um novo olhar sobre o morar de luxo.
Privacidade total: O segredo para morar em um apartamento com sensação de casa térrea
A essência do projeto está na ideia de unir privacidade, amplitude e contato com a natureza, sem abrir mão das facilidades comuns aos empreendimentos de alto padrão. Segundo Marcela Pfeiffer Miranda, diretora comercial e de operações da AG7, a proposta foi pensada para atender famílias em diferentes fases da vida.

“O conceito é justamente oferecer a sensação de morar em uma casa, mas com toda a conveniência e segurança que um condomínio proporciona”, afirma.
Assim, o empreendimento reúne spa, piscina, academia, pista de corrida e áreas de convivência, mas vai além ao incorporar elementos pouco comuns em projetos urbanos, como bosque privativo, casa na árvore e cascata integrada ao paisagismo. Ao todo, são 53 mil metros quadrados de área construída, considerando também a verticalização necessária para viabilizar o conceito arquitetônico.
Wellness Building: Como a arquitetura de R$ 600 milhões prioriza a saúde mental dos moradores
Mais do que metragem generosa, o condomínio mais caro de Curitiba se ancora no conceito de wellness building, tendência que vem ganhando força no mercado imobiliário de luxo ao priorizar saúde física, mental e bem-estar no cotidiano dos moradores.
Os apartamentos partem de 500 metros quadrados, e algumas varandas chegam a impressionantes 300 metros quadrados, ampliando a relação entre interior e exterior. Para Alfredo Gulin Neto, CEO e fundador da AG7, a rápida absorção das unidades confirma a singularidade da proposta.

Segundo ele, as vendas já alcançaram cerca de 35% da área construída, com expectativa de comercialização total antes da entrega. A busca por qualidade de vida, aliás, aparece como principal motivador dos compradores, majoritariamente famílias em expansão que desejam conforto, segurança e áreas externas generosas dentro da cidade.
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Uma floresta particular no Ecoville: O projeto que preserva araucárias e cria cascatas urbanas
Outro pilar relevante do projeto está na valorização do verde. A área externa abriga um bosque de aproximadamente 11 mil metros quadrados, com espécies nativas da Mata Atlântica, além de uma área de preservação permanente de quase 3 mil metros quadrados.

Estão previstas ainda mais de 700 novas árvores, incluindo 20 araucárias, símbolo da paisagem curitibana. A preocupação ambiental não se limita ao paisagismo.

Empreendimentos anteriores da incorporadora, como Pace e AGE 360, já receberam certificações internacionais voltadas à construção sustentável e à promoção da saúde nos edifícios, reforçando práticas como controle de consumo de água, qualidade do ar interno e restrições ao fumo em áreas comuns. Para Marcela, essas exigências fazem parte de uma cultura consolidada dentro da empresa e refletem um compromisso que vai além do discurso.
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Expansão seletiva e novos mercados
O desempenho do empreendimento em Curitiba impulsiona, mas não acelera de forma indiscriminada, os planos de expansão da AG7. Em Santa Catarina, a incorporadora prepara um projeto “pé na areia” na praia do Estaleirinho, em Balneário Camboriú, onde antes funcionava o Parador Estaleiro Hotel.

O novo condomínio terá três pavimentos, coberturas e 36 apartamentos com metragens que variam de 263 a 675 metros quadrados, com lançamento previsto para 2026. Há ainda negociações em andamento para um futuro projeto em São Paulo, embora, segundo Alfredo Gulin Neto, o foco não seja quantidade, mas sim a entrega de empreendimentos que realmente elevem o padrão de moradia.
Essa visão ajuda a explicar por que o condomínio mais caro de Curitiba não se limita ao preço elevado, mas se destaca por propor um novo modo de viver o luxo urbano, onde espaço, natureza e bem-estar caminham juntos.






