Líder absoluta no mercado de tintas decorativas no Brasil, com cerca de 35% de participação e presença consolidada na mente do consumidor, a Suvinil inaugura uma nova fase em sua trajetória.
Sob o conceito “Suvinil Muda Tudo”, a marca propõe um reposicionamento que vai além da pintura, explorando a cor como expressão emocional, cultural e social. A ideia é simples, mas poderosa: não se trata apenas de transformar paredes, e sim de transformar pessoas, lares e percepções.
De funcional a emocional: o novo olhar sobre a cor
Segundo o diretor de marketing da empresa, Renato Firmiano, a marca vive um momento de transição após anos focando na praticidade do processo de pintura. “Trabalhamos nesses últimos anos falando que a pintura poderia ser um processo mais fácil, que poderíamos ajudar nesse processo”, explica. Agora, o foco se desloca do funcional para o emocional, com o objetivo de gerar conexão e pertencimento. “Queríamos sair desse atributo que vínhamos trabalhando, que era mais funcional, para algo mais emocional, que conectasse todo o ecossistema”, completa Firmiano.
A estratégia reflete um novo entendimento sobre o papel da cor na vida contemporânea. Se antes o discurso estava centrado na facilidade de pintar, hoje o protagonismo é da experiência e do significado. A Suvinil, portanto, passa a dialogar com o público de forma mais subjetiva, reconhecendo que as cores são catalisadoras de emoções, memórias e comportamentos.
Ações que antecedem palavras
Para marcar essa virada de posicionamento, a Suvinil adotou o princípio de “fazer antes de falar”. Em vez de lançar uma grande campanha publicitária, a marca iniciou a transformação dentro dos pontos de venda, com uma iniciativa chamada “Jogar Junto Muda Tudo”. Voltada a pintores e vendedores, a ação busca fortalecer o relacionamento com os profissionais que representam a essência da marca no dia a dia.
Essas ativações se tornaram o alicerce para a comunicação que será ampliada ao longo de 2026, reforçando o vínculo entre Suvinil, parceiros e consumidores. Segundo Firmiano, o propósito é mostrar que a marca vai além da pintura, conectando-se também à decoração, arquitetura e ao universo urbano, consolidando a cor como elemento central da vida cotidiana.
As Cores do Ano de 2026: dualidade e reconexão
Como parte dessa nova etapa, a Suvinil apresentou suas Cores do Ano de 2026 — resultado de um extenso estudo de tendências realizado há mais de 14 anos pela empresa. Desta vez, o foco está na dualidade do mundo contemporâneo, traduzida em duas tonalidades complementares: Tempestade e Cipó da Amazônia.
A Tempestade é um rosa acinzentado, que representa a introspecção e o retorno ao “eu”, simbolizando momentos de pausa e reflexão em meio ao caos do cotidiano. Já o Cipó da Amazônia traz um verde vibrante e amarelado, que celebra a vitalidade, o movimento e a conexão com o coletivo.
“Essa dualidade que queremos trazer na Cor do Ano de 2026. Vamos viver dualidades, o mundo é isso, tem polarização, não adianta acreditarmos que vai ser um caminho linear”, afirma Firmiano.
Um novo diálogo entre cor, cultura e comportamento
O lançamento das Cores do Ano de 2026 não é apenas uma escolha estética — é uma leitura simbólica do tempo presente. A Suvinil, ao propor esse diálogo entre introspecção e ação, individual e coletivo, natureza e cidade, reforça sua vocação de interpretar o espírito de cada época por meio das cores.
Para 2026, a marca promete aprofundar essa relação com o público, expandindo parcerias com outras empresas dos setores de design e decoração, e ampliando sua presença em projetos urbanos e culturais. “Já temos algumas ações nesse sentido e o ano que vem vamos potencializar ainda mais”, adianta o executivo.





