A impermeabilização de piscinas enterradas é um aspecto crucial para garantir a durabilidade e a segurança da estrutura. No entanto, a escolha do material adequado para essa finalidade pode gerar dúvidas, especialmente quando se considera o uso de mantas asfálticas. Francisco Puente, gerente técnico do Grupo Soprema, esclarece que a manta asfáltica não é recomendada para piscinas totalmente enterradas, sobretudo em regiões com presença de lençol freático.
A impermeabilização eficaz de piscinas enterradas exige a utilização de materiais que suportem as condições adversas impostas pelo ambiente subterrâneo. Segundo Puente, a argamassa polimérica cimentícia se destaca como uma alternativa superior. Este sistema rígido cria uma barreira mais robusta, adequada para suportar a pressão negativa exercida pela água ao redor da piscina.
“Em áreas sujeitas à pressão negativa, como piscinas enterradas, o uso da manta asfáltica na impermeabilização não é o mais indicado. Devido à sua elasticidade e flexibilidade, esse tipo de sistema tende a perder aderência nessas condições, o que pode causar problemas como a formação de bolhas, descolamentos e até desplacamentos”, explica Puente.
A complexidade da impermeabilização de piscinas enterradas reside na pressão bilateral da água: negativa de fora para dentro e positiva de dentro para fora. Para enfrentar esse desafio, é comum a combinação de sistemas impermeabilizantes. “A argamassa polimérica atua para conter a pressão negativa, enquanto um sistema cimentício flexível, como o Denvertec 540 Flex ou o Denvertec 540 Fibras, é aplicado sobre a argamassa para conter a pressão positiva, reforçando a durabilidade da estrutura”, complementa Puente.
Além da escolha correta dos materiais, é fundamental considerar a aplicação adequada para garantir a eficácia da impermeabilização. A argamassa polimérica cimentícia não apenas oferece resistência superior à água, mas também facilita a manutenção da estrutura a longo prazo. Especialistas recomendam seguir rigorosamente as orientações técnicas durante a aplicação para evitar falhas que possam comprometer a integridade da piscina.
Outro aspecto a ser considerado é a manutenção preventiva. “Mesmo com os melhores materiais, é essencial realizar inspeções periódicas para identificar e corrigir possíveis desgastes ou danos na impermeabilização”, ressalta Puente. Dessa forma, é possível prolongar a vida útil da piscina e assegurar um ambiente seguro e agradável para os usuários.
Em busca de soluções inovadoras, produtos como o Denvertec 100 ganham destaque no mercado. Este revestimento impermeabilizante, composto por argamassa polimérica bicomponente, é formulado com cimentos especiais, aditivos minerais e polímero acrílico, oferecendo alta resistência à pressão de água. “O Denvertec 100 é indicado para impermeabilização de banheiros, cozinhas, umidade de rodapés, lavanderia, paredes internas e externas, baldrames, cortinas, piscinas, tanques, reservatórios de água enterrados em concreto e como base para sistema flexível cimentício”, detalha Puente.
A escolha do material correto para a impermeabilização de piscinas enterradas é, portanto, um passo decisivo para garantir a longevidade e a funcionalidade da estrutura. Optar por soluções robustas e tecnicamente recomendadas por especialistas, como a argamassa polimérica cimentícia, assegura uma proteção eficaz contra infiltrações e danos, proporcionando tranquilidade e satisfação aos proprietários.
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Sobre o Soprema Group
Com origens em Estrasburgo, na França, com atuação global, o Grupo Soprema é especialista em impermeabilizações e isolamentos térmicos e acústicos desde 1908.
O GRUPO SOPREMA emprega globalmente mais de 10.000 funcionários em mais de 123 unidades fabris em todo o mundo. Esses números e a trajetória permitem que a empresa esteja próxima, cuidando de seus clientes, onde quer que estejam.