Listamos 5 elementos dispensáveis em projetos residenciais. 

A arquitetura de interiores segue comprometida em propiciar espaços multiúso que promovam maior qualidade de vida e supram as necessidades físicas, emocionais e sociais de quem os utilizam

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Em um mundo em constante transformação, a arquitetura de interiores se adapta para atender às novas demandas e prioridades dos moradores.

À medida que os estilos de vida evoluem, elementos anteriormente considerados essenciais passam por uma reavaliação, abrindo espaço para novas abordagens e soluções inovadoras.

Excesso de Paredes

Anteriormente, as paredes internas eram vistas como divisórias necessárias para garantir privacidade. No entanto, a tendência atual favorece espaços abertos e integrados, promovendo comunicação e interação entre os habitantes da casa.

 Foto: Edu Pozella 

A remoção das paredes não apenas amplia a percepção de espaço, mas também proporciona flexibilidade na utilização dos ambientes, adaptando-se às diferentes atividades do dia a dia.

Móveis Desnecessários

Durante processos de reforma, é comum a substituição de móveis para garantir que eles estejam alinhados com as diretrizes do projeto. Peças antigas que não se adequam mais ao novo layout ou estilo de vida dos moradores são substituídas por opções mais adequadas e funcionais.

Janelas Pequenas

Foto: Maura Mello 

A busca por integração com a natureza e entrada de luz natural tem impulsionado a substituição de janelas pequenas por vãos de aberturas maiores. Essa mudança não apenas melhora a estética, mas também promove uma conexão mais próxima com o ambiente externo, contribuindo para o bem-estar dos moradores.

Cômodos Irrelevantes

Espaços ociosos são repensados e reutilizados para melhor atender às necessidades dos moradores. Home offices, áreas de lazer, espaços para exercícios físicos e jardins verticais são exemplos de adaptações que transformam a casa em um ambiente funcional e adaptável às demandas do dia a dia.

Espaços sem Bem-Estar

Considerando a crescente importância dos lares como locais de trabalho remoto e convivência familiar, os projetos residenciais devem priorizar o conforto físico e emocional dos ocupantes.

Foto: Maura Mello 

Locais de lazer, contato com a natureza e áreas dedicadas ao relaxamento se tornam essenciais para promover um ambiente acolhedor e propício ao bem-estar.

Considerações finais

À medida que as necessidades e prioridades dos moradores evoluem, os projetos residenciais acompanham essas mudanças, eliminando elementos dispensáveis e priorizando espaços funcionais, acolhedores e adaptáveis.

Com foco no conforto, bem-estar e integração com o meio ambiente, a arquitetura de interiores continua a se reinventar, oferecendo soluções inovadoras e personalizadas para cada estilo de vida.

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