Mesmo com o ar-condicionado em plena atividade, muitos ambientes insistem em manter o desconforto térmico. Essa sensação desagradável, comum em imóveis com telhados expostos ou estruturas metálicas, vai muito além do incômodo: ela afeta a produtividade, o bem-estar e, principalmente, o consumo de energia. Em locais como cozinhas industriais, salas de reunião e galpões de estocagem, o excesso de calor pode comprometer desde o funcionamento de equipamentos até a experiência do cliente.
É nesse contexto que o isolamento térmico para construções sustentáveis surge não só como uma alternativa, mas como uma necessidade real. Ao bloquear o calor irradiado e estabilizar a temperatura interna, tecnologias como a manta térmica Protelhado têm se mostrado aliadas essenciais da arquitetura funcional, especialmente para quem busca conforto, economia e desempenho ambiental.
Isolamento térmico: eficiência que vai além da climatização
Um dos principais diferenciais do isolamento térmico é sua atuação passiva: ele age antes que o problema se instale. No caso da manta térmica Protelhado, desenvolvida pela Promaflex, esse bloqueio pode chegar a até 97% do calor irradiado, criando uma verdadeira barreira contra o superaquecimento de ambientes. Ao contrário de sistemas que apenas refrigeram o ar, a tecnologia atua diretamente na estrutura, impedindo que o calor penetre.
A experiência do restaurante Pecorino, localizado no Itaim Bibi em São Paulo, é um retrato claro dessa transformação. Anteriormente afetado por reclamações constantes de clientes desconfortáveis com o calor, o espaço passou por uma mudança significativa ao adotar a manta. Segundo relatos da equipe, o ambiente se tornou visivelmente mais agradável, e o feedback dos frequentadores foi imediato.
Mais do que conforto, a solução mostrou que a eficiência térmica pode ser também sinônimo de sustentabilidade — e de economia financeira.
Redução de energia: o impacto visível na conta de luz
Com a temperatura sob controle, a climatização artificial perde parte de sua demanda — e isso se reflete diretamente no bolso. Após a instalação da manta térmica, o restaurante observou uma queda de aproximadamente 20% no consumo de energia elétrica. Essa economia foi possível graças à menor necessidade de uso do ar-condicionado, antes operando quase ininterruptamente.
Ao reduzir o uso de equipamentos de refrigeração, o Protelhado contribui não só com as finanças, mas também com o meio ambiente, ao diminuir a emissão de gases poluentes oriundos da geração de energia elétrica convencional. É uma solução que, literalmente, resfria o ambiente e aquecem as perspectivas de uma construção mais consciente e alinhada às práticas ESG.
Múltiplas aplicações para projetos distintos
Diferente de soluções limitadas, o Protelhado foi projetado para atender desde telhados residenciais até estruturas de grande porte, como galpões industriais e centros logísticos. Sua estrutura de polietileno expandido autoextinguível com aditivos anti-UV e propriedades anti-chamas permite sua aplicação em superfícies metálicas, pisos radiantes, paredes e até dutos de ar-condicionado.
Em um case da Bahia, uma indústria farmacêutica utilizou o produto para controlar a temperatura de seu centro de armazenamento, que atingia picos de 42°C. Após a instalação, o ambiente passou a registrar 28°C, dentro da faixa ideal para a conservação dos medicamentos. Esse tipo de eficiência mostra como o isolamento térmico pode ser decisivo não apenas em conforto, mas também em segurança sanitária e conformidade com normas técnicas.
Sustentabilidade que começa na estrutura
Mais do que uma solução pontual, o uso de materiais isolantes recicláveis e de longa durabilidade reforça o papel do isolamento térmico como estratégia para construções sustentáveis. O Protelhado, por exemplo, é 100% reciclável e atóxico, sem desprendimento de partículas ou resíduos durante a instalação. Essa característica o torna ideal também para ambientes sensíveis, como cozinhas, consultórios ou espaços voltados a crianças e idosos.
Além disso, sua aplicação evita a condensação e o acúmulo de umidade, o que é especialmente útil em locais com grande variação térmica ou armazenamentos de alto valor agregado. Em suma, é uma medida de manutenção preventiva com retorno visível — e duradouro.
Uma arquitetura que pensa o clima, o conforto e o futuro
O isolamento térmico já não é mais exclusividade de projetos de alto padrão. Ele se tornou acessível, aplicável e necessário em construções de diferentes portes e objetivos. Do lar à linha de produção, seu impacto vai muito além do alívio térmico: representa economia, melhora na qualidade de vida e alinhamento com práticas de sustentabilidade cada vez mais exigidas pelo mercado.
No cenário da arquitetura contemporânea, soluções como o Protelhado mostram que o conforto ambiental é uma base sólida para transformar a experiência nos espaços construídos. E o melhor: é possível fazer isso sem recorrer a obras complexas, com materiais de fácil aplicação e retorno garantido.
Para quem busca construir com consciência e inovação, o isolamento térmico não é mais um luxo. É, sem dúvida, uma decisão inteligente e estratégica.
 
 




